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Carta Aberta de Prioridades 2024/2025 - FórumCCNTs

A carta abaixo, documento produzido ao final de cada ano e que apresenta as prioridades compiladas pelo FórumCCNTs e seus 250 parceiros, foi enviada à Ministra da Saúde do Brasil, Dra. Nísia Trindade.


 

O Fórum Intersetorial de CCNTs no Brasil (FórumCCNTs), iniciativa intersetorial e multissetorial e multistakeholder, fundada em 2017, através da colaboração entre as principais organizações não governamentais, empresas da área da saúde, universidades e órgãos do governo e multilaterais, se reuniu pelo sétimo ano ao longo de 2024, para identificar prioridades sobre as diferentes condições crônicas não transmissíveis (CCNTs) e seus fatores de risco, bem como facilitar a implementação de estratégias integradas, sustentáveis, custo-efetivas e baseadas em evidências para a prevenção, rastreio, diagnóstico, controle e tratamento das CCNTs no Brasil. A atenção e parceria de V. Exa. é fundamental para enfrentarmos efetivamente as prioridades, aqui resumidas e publicadas em nosso site, identificadas pelas mais de 200 instituições participantes, listadas ao final deste documento.


As Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs) emergem como a principal causa de mortes tanto no Brasil quanto no mundo, demandando ações urgentes para enfrentar seus fatores de risco e implementar políticas eficazes de prevenção, rastreamento, diagnóstico e tratamento. Estimativas indicam que apenas 19 dos 194 países membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) estão alinhados com a meta 3.4 do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de reduzir em um terço das mortes prematuras por CCNTs até 2030. O Brasil, infelizmente, não se encontra entre esses países. 


Para reverter essa situação há necessidade de esforços coordenados intersetoriais e multistakeholder, além de investimentos robustos em saúde pública, com foco inclusive no letramento em saúde, promoção e prevenção dos fatores associados a essas condições. Um dos elementos mais preocupantes no contexto das CCNTs é a elevada prevalência de obesidade. Além de ser uma condição em si, a obesidade é um dos principais fatores de risco para CCNTs de alta letalidade, como diabetes, câncer e condições cardiovasculares.


A importância de intervenções concretas ressalta-se nas recomendações feitas pela OMS, conhecidas como os Best Buys. Essas intervenções econômicas baseadas em evidências podem evitar muitas mortes por meio de ações efetivas e acessíveis. É imperativo que o Brasil incorpore essas práticas, adaptando-as à sua realidade local e promovendo ambientes mais saudáveis para sua população. Consideramos ainda a necessidade de se priorizar o olhar a respeito dos determinantes sociais, comerciais e ambientais que afetam a saúde, promovendo sempre uma abordagem intersetorial colaborativa. Destacamos aqui a novidade das mudanças climáticas e a poluição atmosférica como fatores de risco entre os principais para o desenvolvimento de CCNTs. 


Um estudo realizado na Fiocruz sobre os custos associados ao consumo de álcool no Brasil revelou que, em 2019, o país teve um custo de R$ 18,8 bilhões devido a essa prática, resultando em aproximadamente 12 mortes por hora, principalmente entre homens. Essa situação destaca a necessidade urgente de políticas públicas, como a tributação sobre bebidas alcoólicas, que podem ajudar a mitigar os danos à saúde relacionados ao seu consumo excessivo. Vemos também como urgente a necessidade de tributação e restrição na oferta e propaganda de outros alimentos e bebidas não saudáveis.


Nesse sentido, o Guia Alimentar para a População Brasileira, que incentiva uma alimentação baseada em alimentos frescos e minimamente processados, deve ser amplamente divulgado e integrado às políticas de saúde. A implementação deste guia nas Unidades de Alimentação e Nutrição, programas escolares e campanhas de conscientização pública pode fazer diferença significativa na prevenção de condições crônicas e na melhoria da saúde da população.


Sob este contexto de causas e consequências das CCNTs e as respectivas necessidades de ação, entre as prioridades identificadas pelo FórumCCNTs e seus membros durante o ano de 2024, e sobre as quais nos colocamos à disposição para auxiliar em ações imediatas, destacamos a digitalização da saúde como um elemento essencial para tornar o sistema mais acessível e eficaz, bem como a essencialidade da criação e aprimoramento dos PCDTs e linhas de cuidado para as mais variadas CCNTs existentes, a fim de garantir um tratamento contínuo e integral.


A equidade em saúde, um direito constitucional, deve ser respeitada na abordagem das CCNTs. O acesso universal e igualitário aos serviços de saúde, especialmente no Sistema Único de Saúde (SUS), é fundamental para garantir que todas as populações, independentemente de sua condição social, tenham acesso aos tratamentos necessários para condições como insuficiência cardíaca e doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC).


Em se tratando de câncer, o FórumCCNTs avaliou o cenário da nova política de prevenção e controle do câncer no Brasil, destacando a importância de esforços intersetoriais para implementação da Lei n° 14.758/2023. Em 15 de maio de 2024, o FórumCCNTs encaminhou à Ministra da Saúde do Brasil e ao Secretário da Secretaria de Atenção Especializada (SAES), documento assinado por 25 líderes e especialistas em câncer, seus fatores de risco e/ou condições crônicas não transmissíveis, com uma ampla recomendação para a regulamentação e implementação da nova Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer. Cumprimentamos o Ministério pelo início de movimentos nesse sentido e esperamos, em breve, testemunhar e colaborar com mais avanços para a efetivação dessa importante lei.


Ainda sobre câncer, identificamos a prioridade em ações de diagnóstico e tratamento precoce do tipo de câncer que mais causa mortes no país, o câncer de pulmão. De acordo com o estudo "meu SUS continua diferente do seu SUS", conduzido pelo Instituto Oncoguia, dos hospitais que tratam pessoas com câncer de pulmão pelo SUS no Brasil, a maioria não oferece tratamentos já recomendados pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde (Conitec) e por agências internacionais de referência, enquanto outros oferecem tratamentos inovadores. O acesso desigual aos cuidados de saúde no Brasil é uma barreira identificada no estudo supracitado, limitando o tratamento eficaz do câncer de pulmão a depender do local de tratamento da pessoa. Portanto, tanto as estratégias de prevenção e diagnóstico de câncer de pulmão devem ser otimizadas, assim como aquelas que reduzem desigualdades regionais e melhorem o tratamento.


Sobre a Doença Renal Crônica (DRC), considerada por muitos uma pandemia silenciosa, enfatizamos neste ano sua crescente prevalência e a importância de intervenções precoces. A DRC afeta até 10% da população, com alta associação a diabetes e hipertensão, tornando-se uma pandemia silenciosa. A DRC deve ser tratada como uma questão de saúde pública, com ênfase na integração entre a atenção primária e especializada. A capacitação de profissionais da atenção primária é essencial para o diagnóstico precoce e o manejo adequado da doença. Outro ponto é a implementação de PCDTs atualizados. O uso de exames simples, como a creatinina e a albumina - possíveis de serem feitos através de Point-of-Care na APS-, é essencial para o rastreio e a estratificação de risco. A padronização desses exames nas unidades de saúde é necessária para garantir diagnósticos precoces. O acesso a novos medicamentos incorporados e a capacitação das equipes médicas para que saibam usá-los, como os inibidores de SGLT2, é de extrema relevância para prevenção e tratamento de DRC, DM2 e doenças cardiovasculares.


Os cuidados do AVC e da insuficiência cardíaca dependem de resposta rápida e organizada, educação da população sobre os fatores de risco, telemedicina e programas de saúde na atenção primária. A criação de unidades específicas de atendimento ao AVC e o monitoramento constante dos serviços são fundamentais. Além disso, a capacitação dos profissionais de saúde e a implementação eficaz do PCDT atualizado são prioritárias para garantir um atendimento de qualidade e baseado em evidências científicas. Além de Centros Especializados em Reabilitação, com equipe multidisciplinar (fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, Assistentes sociais, médicos, enfermeiros, nutricionistas).


A fim de melhorar as condições de saúde relacionadas à Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e à asma no Brasil, é essencial atualizar os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para DPOC e asma, garantindo acesso a terapias modernas e eficazes. A telemedicina, especialmente a tele-espirometria, deve ser expandida para melhorar o monitoramento e o manejo dessas condições em áreas remotas. Além disso, programas de vacinação, cessação do tabagismo e promoção de hábitos saudáveis são fundamentais para prevenir exacerbações. A educação continuada para profissionais de saúde e a integração dos cuidados entre os setores público, privado e a sociedade civil são essenciais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e reduzir os custos para o sistema de saúde.


Em relação à diabesidade, é essencial adotar uma abordagem multifatorial que reconheça a íntima relação entre o diabetes e a obesidade. A obesidade deve ser tratada como uma condição crônica, com suporte adequado para questões emocionais, combatendo o estigma associado ao sobrepeso. Neste ano, o FórumCCNTs e 25 instituições enviaram ofício ao Ministério da Saúde requerendo uma melhor organização dos cuidados com a obesidade e uma coordenação que centralize esses esforços, o que seria um passo importante para atingirmos a meta do Ministério da Saúde no Plano de DANT, de deter o crescimento da obesidade no país. A atualização dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para obesidade é essencial, incluindo a incorporação de novas terapias, e o rastreamento, diagnóstico e tratamento da apneia obstrutiva do sono e de doenças hepáticas associadas. Além disso, é necessário abordar as desigualdades regionais na oferta de serviços de saúde, expandindo-os para o Norte e Nordeste, e implementar programas de telemedicina para melhorar o acesso ao tratamento. A capacitação dos profissionais de saúde e a coordenação centralizada dos cuidados são fundamentais para garantir um atendimento de qualidade e baseado em evidências científicas, promovendo melhores desfechos de saúde para a população. Destacamos ainda a necessidade de melhor planejamento para cuidados do diabetes tipo 1 e complicações associadas ao diabetes, visto que 31% dos jovens entre 13 e 19 anos, com diabetes tipo 1, já apresentam uma ou mais complicações crônicas.


A educação contínua dos profissionais de saúde é essencial para melhorar o diagnóstico precoce e o manejo das CCNTs. Profissionais atualizados sobre as melhores práticas poderão oferecer cuidados de qualidade e evitar complicações decorrentes do desconhecimento ou desatualização. Por exemplo, capacitações focadas no diagnóstico e em estratégias de manejo para diabetes tipo 2, hipertensão e DPOC são essenciais para que os profissionais adotem uma abordagem integrada. Sobre os aspectos que envolvem ainda a integralidade do cuidado, vale enfatizar a necessidade de que todos os atores do ecossistema de saúde estejam aptos para o manejo e controle da dor crônica, em quaisquer níveis da atenção, conforme preconizado no recém aprovado PCDT desta condição.


O fortalecimento da Atenção Primária se torna imperativo, já que Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e Programas de Saúde da Família (PSFs) desempenham um papel central na identificação precoce de condições crônicas. Essa identificação permite intervenções rápidas e eficientes, melhorando resultados clínicos e diminuindo a necessidade de tratamentos mais complexos. Além disso, equipá-las com elementos de Point-of-Care para diagnóstico e monitoramento de CCNTs, assim como integrá-las a redes de diagnóstico à distância e teleconsultoria, é fundamental para que se tornem mais resolutivas. 


Como mencionado anteriormente, a transformação digital na saúde é um tema central. A implementação de tecnologias digitais pode melhorar o registro e monitoramento das condições de saúde, promovendo uma abordagem mais integrada e ampla. A interoperabilidade entre os diferentes sistemas do SUS, a capacitação dos profissionais de saúde e a expansão do uso da telessaúde são passos indispensáveis para modernizar o atendimento e alcançar melhores resultados em saúde. A conectividade com interoperabilidade permite integrar a atenção primária com serviços especializados, como os cuidados oncológicos e de reabilitação cardíaca, assegura um fluxo contínuo de tratamento e minimiza a fragmentação do cuidado. Além disso, implementar navegadores para o SUS pode facilitar o acompanhamento de usuários e garantir que eles recebam a continuidade do atendimento ao longo de sua jornada de cuidados.


Acelerar a implementação da Saúde Digital no Brasil é essencial para melhorar o acesso e a qualidade dos cuidados com CCNTs, mas enfrenta desafios como a desigualdade de acesso à tecnologia e a necessidade de políticas públicas claras. Focar na interoperabilidade dos sistemas de saúde, e será fundamental. Além da capacitação dos de gestores e profissionais de saúde e da interoperabilidade entre os sistemas do SUS, que promoverá acesso equitativo às tecnologias, devem ser priorizados o investimento na segurança dos dados, a implementação de diretrizes de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) e a expansão do uso da telessaúde. A governança de dados em saúde deve ser fortalecida, assegurando a proteção e acessibilidade das informações, com um compromisso claro entre os setores público, privado e terceiro setor. O fortalecimento do CADSUS e da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) é crucial para a integração segura e eficiente das informações, beneficiando toda a população. Outras recomendações e modelos exitosos foram compilados na recomendação já compartilhada com o Ministério da Saúde. Destacamos também os modelos apresentados durante nosso evento para gestores de 2024.


Uma abordagem comunitária é fundamental para garantir que as políticas de saúde sejam eficazes e ainda atendam às necessidades científicas e culturais locais. O engajamento da sociedade civil, especialmente através de grupos de apoio e organizações não governamentais, é vital para melhorar a adesão às iniciativas de saúde e aumentar a conscientização sobre as CCNTs. As pessoas que vivem com CCNTs devem sempre participar de planejamento e decisões políticas e clínicas que as afetarão.


No que tange à saúde mental, a integração desta área nas práticas de saúde pública é fundamental. As condições de saúde mental estão intimamente ligadas a várias CCNTs, como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares, influenciando diretamente a qualidade de vida dos indivíduos. Iniciativas que promovam o cuidado psicológico, tanto através da Atenção Primárias quanto em centros de referência em saúde mental e programas de apoio psicossocial, são fundamentais para uma abordagem holística e integrada.


Elaboramos um Call-to-Action, destacando a necessidade de um compromisso renovado em abordar as questões de saúde mental de maneira holística e intersetorial. O tratamento integrado deve ser acessível e compreensivo, incluindo suporte emocional e psicológico. Experiências exitosas em municípios como Florianópolis e Belo Horizonte demonstram a eficácia do apoio multiprofissional e do matriciamento, enquanto Joinville destaca a importância de um cuidado centrado na pessoa. O papel dos agentes comunitários de saúde é essencial para identificar e encaminhar casos, melhorando o acesso ao tratamento e oferecendo suporte contínuo e personalizado. Um compromisso renovado em abordar as questões de saúde mental de maneira holística e intersetorial é necessário para enfrentar a crescente demanda e assegurar cuidados completos que considerem todos os aspectos da saúde, desde o físico até o emocional.


A baixa adesão à vacinação em adultos, especialmente entre os grupos vulneráveis como adolescentes e pessoas com CCNTs, representa um outro grande desafio para a saúde pública. Um enfoque em campanhas de conscientização que esclareçam a importância da vacinação e em estratégias que aumentem o acesso aos serviços de saúde são essenciais. A falta de informação e a percepção de que vacinas são apenas para crianças são grandes obstáculos. Melhorar o acesso a serviços de vacinação, especialmente em áreas remotas, e integrar esses serviços em diferentes níveis de cuidado são fundamentais para aumentar a adesão e reduzir riscos. Utilizar tecnologias, como aplicativos para rastreamento de vacinas, pode aumentar a adesão da população às campanhas de vacinação. Envolver a família e a comunidade no processo de vacinação é uma boa estratégia para aumentar a confiança e a participação nas campanhas. Estabelecer protocolos específicos para adultos com CCNTs e desenvolver programas de vacinação direcionados para esses grupos pode melhorar a imunidade e prevenir infecções graves, garantindo uma melhor qualidade de vida. As vacinas desempenham um papel fundamental na prevenção de complicações sérias, particularmente entre aqueles com CCNTs, e podem inclusive prevenir CCNTs como câncer, infartos e AVCs.


Os distúrbios do sono, como a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), necessitam de atenção urgente, dado seu impacto na saúde pública. A AOS, que afeta cerca de 27 milhões de brasileiros, e está presente em 77% das pessoas com obesidade. Dado o potencial desses distúrbios em agravar a obesidade e o risco de doenças cardiovasculares e metabólicas, a inclusão de orientações para rastreamento, diagnóstico e tratamento dessas condições nos PCDTs de obesidade, entre outras CCNTs, assim como feito no PCDT de diabetes tipo 2, é essencial. Ao mesmo tempo, a criação de um Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) específico para os distúrbios do sono seria de grande relevância, e essencial para melhorar a qualidade de vida da população e otimizar o manejo de condições como diabetes, obesidade, hipertensão e doenças cardiovasculares. Tal iniciativa poderia garantir diagnóstico e tratamento adequados, ajudando na redução das complicações associadas e melhorando a saúde geral da população.


Além disso, a falta de conscientização sobre os distúrbios do sono e a ausência de um protocolo dedicado comprometem a detecção precoce e o tratamento eficaz, elevando os riscos à saúde pública. Um PCDT atualizado não apenas alinharia as práticas brasileiras às melhores recomendações internacionais, mas também destacaria a saúde do sono como uma prioridade nas políticas de saúde pública, promovendo, assim, um manejo mais abrangente e eficaz dessas condições, favorecendo o atingimento do ODS 3.4.


Em conclusão, abordar as CCNTs no Brasil requer uma ação coordenada e intersetorial que fomente a saúde pública, priorize a educação e treinamento dos profissionais de saúde, promova a alimentação saudável, integre cuidados físicos e mentais, e envolva a comunidade nas decisões sobre saúde. A conjugação dessas estratégias pode não apenas reduzir a carga das CCNTs, mas também melhorar a qualidade de vida da população, tornando o sistema de saúde mais eficiente e equitativo.


Reafirmamos estarmos totalmente à disposição para colaborar em todas as etapas do estabelecimento de políticas e programas para que consigamos superar os desafios relativos às CCNTs no Brasil, fortalecendo nosso sistema de saúde e melhorando a saúde da nossa população.


Respeitosamente,

Fórum Intersetorial de CCNTs no Brasil (FórumCCNTs)


Instituições que contaram com membros ou representantes participando ativamente em Grupos Temáticos e/ou Eventos e/ou endossando Publicações do FórumCCNTs em 2024:


  1. ACT Promoção a Saúde

  2. ADJ Diabetes Brasil (ADJ)

  3. Afya

  4. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)

  5. Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável 

  6. Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME)

  7. Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI)

  8. Associação Brasileira de Apoio à Família com Hipertensão Pulmonar e Doenças Correlatas (ABRAF)

  9. Associação Brasileira de Asma Grave (ASBAG)

  10. Associação Brasileira de Asmáticos (ABRA)

  11. Associação Brasileira de Câncer de Cabeça e Pescoço (ACBG Brasil)

  12. Associação Brasileira de Enfermagem Seção Minas Gerais (ABEn-MG)

  13. Associação Brasileira de Epilepsia (ABE)

  14. Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (ABRATA)

  15. Associação Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (AHF)

  16. Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE)

  17. Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABSono)

  18. Associação Brasileira de Startups de Saúde e Healthtechs (ABSS)

  19. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO)

  20. Associação Crônicos do Dia a Dia (CDD)

  21. Associacão de Qualidade de Vida (ABQV)

  22. Associação dos celíacos do Brasil (ACELBRA - RS)

  23. Associação Doce Vida

  24. Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD)

  25. Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina. Programa de Atenção Integral à Saúde (SPDM/PAIS)

  26. Associação pela Saúde Emocional (ASEC+)

  27. Associação Rede Unida

  28. Associação dos Diabéticos da Lagoa (ADILA)

  29. AstraZeneca

  30. Banco de Alimentos do Rio Grande do Sul

  31. Biologix Sistemas SA

  32. BiomarkerAI

  33. Biored Brasil

  34. Boehringer Ingelheim

  35. Beneficência Portuguesa

  36. Câmara Técnica do Conselho Federal de Medicina (CFM)

  37. CAPA

  38. Centro de Recuperação e Educação Nutricional (CREN)

  39. Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais de Goiás (CRIE Goiás)

  40. Coordenação Geral de Alimentação e nutrição Ministério da Saúde (CGAN)

  41. Coordenação Geral de Atenção à Saúde - Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (CGAN-SAPS)

  42. Colégio Brasileiro de Executivos em Saúde (CBEXS)

  43. Colabora com o Futuro

  44. Conselho Federal de Psicologia (CRP)

  45. Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS)

  46. Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS)

  47. Conselho Regional de Fisioterapia e terapia Ocupacional da 2 Região (CREFITO2)

  48. Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP)

  49. Consentimento

  50. Consórcio Intermunicipal de Saúde do Oeste do Paraná (CISOP)

  51. D-Foot International

  52. Departamento de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas (DESMAD-MS)

  53. Distrito Sanitário Especial Indígena Xavantes (DSEI Xavantes)

  54. Eixo Estratégia Política

  55. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH)

  56. Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz)

  57. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP)

  58. Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (EE - UFMG)

  59. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP-USP)

  60. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP)

  61. Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG)

  62. Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB/UNESP)

  63. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMUSP-RP)

  64. Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)

  65. Faculdade Getúlio Vargas (FGV)

  66. Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) 

  67. Federação Nacional das Associações e Entidades de Diabetes (FENAD)

  68. Federação das Associações de Celíacos do Brasil (FENACELBRA)

  69. Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN)

  70. Fleximedical Soluções em Saúde Ltda

  71. FIND (Diagnosis for All)

  72. Fórum das Entidades Nacionais dos Trabalhadores em Saúde (FENTAS)

  73. Fundação ABC

  74. Fundação Getúlio Vargas - Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP)

  75. Fundação Novartis

  76. Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

  77. Fundação ProAR

  78. Girls Up Brasil

  79. Global Health Advocacy Incubator (GHAI)

  80. Grupo de Advocacy Cardiovascular (GAC)

  81. Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Sergipe (GACC/SE)

  82. Grupo de Apoio ao Portador de Câncer de Cachoeiro (GAPCCI)

  83. Grupo de Estudos e Pesquisa Respiratória na APS (GEPRAPS)

  84. Grupo de Fígado do Rio de Janeiro (GFRJ)

  85. Grupo SABIN

  86. GlaxoSmithKline (GSK)

  87. HIHUB.TECH- Digital HealthInnovation HUB

  88. Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC)

  89. Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais

  90. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP)

  91. Hospital do Coração (HCor)

  92. Hospital Federal do Andaraí

  93. Hospital Municipal de São Bernardo dos Campos

  94. Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE)

  95. Hospital Regional de Santa Maria (HRSM)

  96. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (HSL/PROADISUS/MS)

  97. Iana Saúde

  98. IBTED Tecnologia e Educação em Diabetes 

  99. Inova HC

  100. Instituto de Tecnologia (ICT FIT)

  101. Instituto Ar

  102. Instituto Bem do Estar

  103. Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec)

  104. Instituto Brasileiro do Fígado

  105. Instituto Contemplo

  106. Instituto Cordial

  107. Instituto da Criança com Diabetes (ICD)

  108. Instituto da Pessoa com Diabetes (IPD)

  109. Instituto de Governança e Controle do Câncer (IGCC)

  110. Instituto Saúde e Sustentabilidade

  111. Instituto de Saúde Mental e Diabetes 

  112. Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR)

  113. Instituto Desiderata

  114. Instituto Diabetes Brasil

  115. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP)

  116. Instituto do Câncer Infantil do Agreste (ICIA)

  117. Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor-FMUSP)

  118. Instituto Federal da Paraíba 

  119. Instituto Master de Ensino Presidente Antônio Carlos - IMEPEC Araguari

  120. Instituto Movere de Ações Comunitárias 

  121. Instituto Nacional de Câncer (INCA)

  122. Instituto Obesidade Brasil

  123. Instituto Oncoguia

  124. Instituto Opy de Saúde 

  125. Instituto PENSI

  126. Instituto Tellus

  127. Instituto Vencer o Câncer (IVOC)

  128. Instituto Vita Alere

  129. International Alliance of Patients Organizations (IAPO)

  130. International Diabetes Federation (IDF)

  131. Internacional Digital Health and AI Research Collaborative (I-DAIR)

  132. ISPOR

  133. Life for a Child (LFAC)

  134. LiveLab

  135. Laboratório de Patologia Ambiental e Experimental - Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (LIM05-USP)

  136. Mevo

  137. Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS)

  138. Momento Saúde Editora

  139. Movimento Influencers Diabetes Brasil (MIDB)

  140. Movimento Inovação Digital (MID)

  141. Movimento Popular de Saúde de Sergipe (Mops - SE)

  142. MyDigicare

  143. Novo Nordisk

  144. Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (NUPENS-FSP-USP)

  145. Obesidade Brasil

  146. Observatório de Condições Crônicas e Alimentação (OCCA)

  147. Ouse Educação & Saúde

  148. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

  149. Organização Mundial de Saúde (OMS)

  150. Painel Brasileiro da Obesidade

  151. Pé de Feijão

  152. Plan International

  153. Pontifícia Universidade Católica do Paraná 

  154. Prefeitura Municipal de Balneário Pinhal - Rio Grande do Sul

  155. Prefeitura Municipal de Dois Irmãos - Rio Grande do Sul

  156. Prefeitura Municipal de Florianópolis

  157. Prefeitura Municipal de Ilhabela - São Paulo

  158. Prefeitura Municipal de Quinze de Novembro - Rio Grande do Sul

  159. Prefeitura Municipal de Tapejara - Rio Grande do Sul

  160. Prefeitura Municipal de Valença - Rio de Janeiro

  161. Prefeitura Municipal de Volta Redonda - Rio de Janeiro

  162. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (HSL/PROADISUS/MS)

  163. Projeto Florescer

  164. Propulmão

  165. RD Saúde

  166. Rede Brasil AVC

  167. Rede de Atenção Psicossocial de Primavera do Leste - MT (RAPS)

  168. ResMed

  169. Revista Momento Diabetes

  170. REVOPS 

  171. Roche

  172. SAMU - SP

  173. Sanofi

  174. SAS Brasil

  175. Serviço Social da Industria (SESI)

  176. Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica (SBCT)

  177. Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD)

  178. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)

  179. Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH)

  180. Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm)

  181. Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI)

  182. Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS)

  183. Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade (SBMF)

  184. Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN)

  185. Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC)

  186. Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)

  187. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT)

  188. Sociedade Brasileira Caminho de Damasco (SBCD)

  189. Sociedade Brasileira de Coluna (SBC)

  190. Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED)

  191. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP)

  192. Soulbeegood

  193. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES- Ministério da Saúde)

  194. Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS - Ministério da Saúde)

  195. Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB)

  196. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA - Ministério da Saúde)

  197. Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão

  198. Secretaria Estadual de Saúde da Bahia

  199. Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco

  200. Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina (SES-SC)

  201. Secretaria Estadual de Saúde do Distrito Federal

  202. Secretaria de Informação e Saúde Digital (SEIDIGI - Ministério da Saúde)

  203. Secretaria Municipal de Educação de Cachoeira do Itapemirim (SEME - Cachoeira do Itapemirim)

  204. Secretaria Municipal de Saúde de Acaraú 

  205. Secretaria Municipal de Saúde de Aracruz (SEMSA)

  206. Secretaria Municipal de Saúde de Araguari 

  207. Secretaria Municipal de Saúde de Barbalha (SMS - Barbalha)

  208. Secretaria Municipal de Saúde de Campinas (SMS - Campinas)

  209. Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá (SMS- Cuiabá)

  210. Secretaria Municipal de Saúde de Marabá (SMS - Marabá)

  211. Secretaria Municipal de Saúde de Mazagão (SMS - Mazagão)

  212. Secretaria Municipal de Saúde de Niterói (SMS - Niterói)

  213. Secretaria Municipal de Saúde de Santa Rosa do Sul (SMS - Santa Rosa do Sul)

  214. Secretaria Municipal de Saúde de São Miguel do Oeste (SMS - São Miguel do Oeste)

  215. Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS - São Paulo)

  216. Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia (SMS - Uberlândia)

  217. Secretaria Municipal de Saúde de Vitória da Conquista (SMS - Vitória da Conquista)

  218. SeniorTech Ventures

  219. Superintendência Regional de Saúde de Colatina (ES)

  220. The Lancet Regional Health - Americas 

  221. Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC)

  222. Treinamento de Jovens Líderes em Diabetes 

  223. Unidade Básica de Saúde (UBS) Alto do Umuarama

  224. Universidade de São Paulo (USP)

  225. Universidade de Medicina Professor Edson Antônio Velano (UNIFENAS)

  226. Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina (UNESC)

  227. Universidade do Vale do Itajaí 

  228. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

  229. Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)

  230. Universidade Federal da Bahia (UFBA)

  231. Universidade Federal de Goiás (UFG)

  232. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

  233. Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

  234. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

  235. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

  236. Universidade Federal de Sergipe (UFS)

  237. Universidade Federal do Espírito Santos (UFES)

  238. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)

  239. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

  240. Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

  241. Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)

  242. Universidade Nove de Julho (UNINOVE)

  243. Universidade Regional do Cariri (URCA)

  244. Vertentes Ecossistema de Saúde Mental

  245. Viatris

  246. Vital Strategies

  247. Vitat

  248. World Obesity Federation (WOF)

  249. World Stroke Organization (WSO)

  250. Young Leaders in Diabetes - International Diabetes Federation (YLD-IDF)

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