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70 Líderes e Autoridades pedem a criação de uma Política Nacional de Práticas Corporais e Atividades Físicas no SUS

Foto do escritor: FórumDCNTsFórumDCNTs

Abaixo o texto da carta enviada ao Ministério da Saúde, CONASS e CONASEMS.

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Proposta de política pública para práticas corporais, atividades físicas e esportivas com foco na prevenção, promoção de saúde e componente dos cuidados das pessoas com ou em risco de Condições Crônicas Não Transmissíveis (CCNTs)

 

A recomendação abaixo - também publicada em nosso site - apresenta as prioridades identificadas pelos especialistas integrantes do Fórum Intersetorial de CCNTs no Brasil (FórumCCNTs), especialmente pelos membros de seu GT Atividade Física, suas comissões e parceiros, com destaque àqueles que o endossam, sobre a necessidade de uma política específica e, ao mesmo tempo, ampla, dada a  importância das práticas corporais, atividades físicas e esportivas como forma de promoção da saúde, prevenção e cuidados de pessoas com condições crônicas não transmissíveis (CCNTs), podendo proporcionar economia nos gastos de recursos públicos em saúde. Vale destacar também a proposta de ações para ampliar a promoção das práticas corporais, atividades físicas e esportivas no cotidiano da população brasileira.


A Organização Mundial de Saúde (OMS) reafirmou a saúde como um direito social, inerente à condição de cidadania, que deve ser assegurado sem distinção de raça/cor, religião, ideologia política ou condição socioeconômica. Saúde é assim apresentada como um valor coletivo, um bem de todos (WHO, 2025). No contexto brasileiro, a Constituição de 1988 considera a saúde um direito de todos e dever do Estado. Para garantir esse direito, o Sistema Único de Saúde (SUS) se baseia em três pilares: universalidade, igualdade de acesso e integralidade do cuidado.


Anualmente, milhões de brasileiros são acometidos por CCNTs, incluindo as condições cardiovasculares, diabetes, diferentes tipos de câncer, obesidade, adoecimento psíquico e musculoesquelético, este último com especial destaque para a dor nas costas e dor crônica (Brasil, 202X; Abeso, 2022; INCA, 2022a; Lopes et al., 2022; WOF, 2023; Oliveira et al., 2024; NCD-RisC; 2024, Malta et al., 2019).


As práticas corporais, atividades físicas e esportivas — como jogos, danças, ginástica, ciclismo, brincadeiras e lutas — podem promover uma melhor percepção da qualidade de vida, além de contribuírem para a prevenção e o tratamento de CCNTs, ajudando a reduzir sua incidência, complicações e mortalidade. Além dos benefícios diretos à saúde, essas práticas também geram impactos positivos em outras dimensões, incluindo os aspectos sociais, emocionais, ambientais e econômicos (WHO, 2018; 2020; Brasil, 2021).

Por exemplo, a promoção das práticas corporais, atividades físicas e esportivas podem impactar, de forma relevante, a saúde mental com redução de sintomas de ansiedade e depressão, melhor a qualidade do sono e favorecer a resiliência psicológica, atuando como fator protetor contra transtornos mentais comuns (WHO, 2018; Schuch et al., 2019; APA, 2022). Além disso, estratégias que integram o movimento ao cotidiano da população reduzem o risco de isolamento social, aumentam a sensação de bem-estar e promovem a inclusão social, com impacto positivo na percepção da qualidade de vida e na produtividade (NIMH, 2023; GBD, 2024).

Nas pessoas com mais de 60 anos, tais práticas são uma estratégia essencial para reduzir a vulnerabilidade associada ao envelhecimento e melhorar a percepção da qualidade de vida. Fatores como condições de saúde preexistentes, barreiras ambientais, falta de suporte social e desmotivação dificultam a adesão dessas pessoas às práticas corporais, atividades físicas e esportivas. Assim, políticas, programas e ações relacionados a essas práticas são uma ferramenta eficaz na promoção da saúde e prevenção de doenças entre pessoas desse grupo populacional (Meredith et al., 2023).


Outro ponto relevante são as condições crônicas músculo-esqueléticas e condições associadas, que também podem ser diretamente impactadas pelas práticas corporais, atividades físicas e esportivas, com diminuição da perda de produtividade, melhora do status psicoemocional, redução da dor, de internações, do consumo de medicação e de requisição de exames (WHO, 2023).


Cabe destacar, ainda, o importante papel do urbanismo e da mobilidade ativa na promoção dessas práticas e, portanto, da Saúde Pública. O acesso a espaços verdes urbanos está relacionado ao bem-estar mental e coesão social, sendo crucial a distribuição equitativa desses espaços nas cidades, para a Saúde Pública (WHO, 2016).


Assim, a promoção das práticas corporais, atividades físicas e esportivas ganha destaque no contexto dos custos em saúde. Estima-se que a redução em apenas 10% da prevalência de inatividade física no lazer poderia gerar uma economia de R$ 20,3 milhões em recursos federais na atenção oncológica do SUS (INCA, 2022b; Silva et al., 2023). Esse montante seria certamente muito maior se fossem consideradas outras CCNTs e se a redução da inatividade fosse mais expressiva (Prodel et al., 2023). Ressalta-se que, além do impacto econômico, tais condições crônicas também promovem um importante impacto social, já que afetam, não somente a pessoa acometida, mas também os familiares, amigos e comunidade. 


No Brasil, as práticas corporais, atividades físicas e esportivas são reconhecidas como direito social e dever do Estado (Brasil, 1988; Brasil, 2023a), sendo consideradas como ações prioritárias na Política Nacional de Promoção da Saúde - PNPS (Brasil, 2014). É importante ressaltar sua importância como determinante da saúde (Brasil, 2013), além de promover a percepção da qualidade de vida, a inclusão social e a redução de desigualdades sociais (Brasil, 2023a). Contudo, apesar deste relevante arcabouço normativo e científico, ainda é expressiva a prevalência de inatividade física na população, variando entre 40% e 50% (Brasil, 2015; 2020; 2024). Assim sendo, é preciso avançar no sentido de garantir oportunidades e recursos para a promoção das práticas corporais, atividades físicas e esportivas, que beneficiem toda a população brasileira.


No contexto atual percebe-se que esse cenário precisa ser enfrentado de maneira mais ampla e urgente, o que inclui a garantia do acesso às referidas práticas, pois, conforme exposto, a alta prevalência de inatividade física significa que um direito social e de saúde da população brasileira não está sendo assegurado, acarretando consequências para a saúde individual e coletiva, além de significativo impacto econômico e social.


Atualmente há diferentes iniciativas de promoção das práticas corporais, atividades físicas e esportivas. No âmbito do SUS, destacam-se o Programa Academia da Saúde (Brasil, 2017), o Incentivo Federal de custeio para ações de atividade física na Atenção Primária à Saúde (IAF) (Brasil, 2022), a existência das equipes multiprofissionais (e-Multi) (Brasil, 2023b) e o Programa Saúde na Escola (PSE) (Brasil, 2007). Em conjunto, essas iniciativas se propõem a ofertar tais práticas em estabelecimentos de saúde ou outros do território, de acordo com as necessidades das pessoas e coletividades atendidas. Análises sobre o Programa Academia da Saúde e o IAF evidenciam haver importantes desafios para que eles possam efetivar seus objetivos (Carvalho et al., 2025a; b); assim como, após 17 anos de ciclos de adesão do PSE, pela primeira vez essas práticas deixaram de ser consideradas como prioritárias (Brasil, 2024), o que potencialmente irá impactar na redução dessas importantes ações.


No âmbito do Esporte e Lazer, a Lei Geral do Esporte (Brasil, 2023c) reforça o direito de todas as pessoas à prática esportiva para toda a vida sob a ótica da equidade, destacando as oportunidades para mulheres, pessoas com deficiência, pessoas de diferentes raça/cor, etnias e em vulnerabilidade social. Ainda, o Programa Esporte e Lazer da Cidade - PELC (Brasil, 2023d), de caráter intergeracional, e o Programa Vida Saudável (Brasil, 2023e), voltado às pessoas com mais de 60 anos, visam oportunizar, além das práticas já citadas, atividades culturais e de lazer, estimulando a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas públicas e direitos de todos.


Ainda no Esporte e Lazer, o decreto da Rede de Esportes aponta para o desenvolvimento de um mecanismo de governança intersetorial e intergovernamental para o fomento das práticas corporais, atividades físicas e esportivas no país, no âmbito do Sistema Nacional do Esporte (Brasil, 2023a). A integração dessas práticas às ações nas áreas da Saúde, Educação, a Assistência Social, Cultura e Segurança Pública, tem potencial de gerar benefícios significativos para a população brasileira. Portanto, a sinergia de programas e ações apontadas nos documentos citados acima requer esforços para ser efetivada. Por exemplo, as práticas corporais, atividades físicas e esportivas, no lazer, baseadas em preferências e oportunidades, como os jogos, são uma das possibilidades de atividades na Atenção Primária à Saúde (Andrella et al., 2024).


Para que essas medidas sejam efetivas, é fundamental garantir investimentos públicos e diretrizes concretas que promovam a criação e manutenção de espaços seguros e acessíveis para as referidas práticas, incentivo a ações nas escolas e campanhas informacionais acerca da importância do movimento no dia a dia.


Considerando que as comunidades em situação de vulnerabilidade social, como as mulheres, pessoas negras, com mais de 60 anos, e pessoas com menor renda e escolaridade, têm menos acesso às práticas corporais, atividades físicas e esportivas (Brasil, 2015; 2020; 2024). Portanto, são necessárias estratégias e políticas públicas que tenham como objetivo superar essas desigualdades e promover a equidade de acesso aos grupos sociais que sabidamente são menos ativos fisicamente (Brasil, 2020).


A proposta do FórumCCNTS: criação da Política Nacional de Práticas Corporais e Atividades Físicas no SUS - PNPCAF


Sendo assim, considerando: 1) todo o conhecimento sobre as práticas corporais, atividades físicas e esportivas, para a promoção da saúde e como componentes essenciais para a prevenção e tratamento das CCNTs; 2) a normatização por leis e políticas que garantem este direito constitucional; e ao mesmo tempo 3) a alta prevalência de inatividade física na população de todas as faixas etárias no Brasil, urge agregar distintas lideranças e estratégias, a fim de potencializar a promoção de diversas formas de práticas corporais, atividades físicas e esportivas, de forma a ampliar o acesso das pessoas a oportunidades seguras e agradáveis, tornando factível que se engajem em atividades sistematizadas e em opções mais fisicamente ativas no cotidiano. Para isso, estamos reivindicando criação da Política Nacional de Práticas Corporais e Atividades Físicas no SUS - PNPCAF (CNS, 2024; CBCE, 2024). O diferencial da PNPCAF é o estabelecimento, por meio de pactuação tripartite, com participação social de diferentes atores relacionados ao tema, de conceitos, objetivos, princípios, diretrizes, montantes e fontes de recursos financeiros, responsabilidades dos entes federativos, metas, processos de monitoramento e avaliação, estratégias de comunicação, de participação social e advocacy, com vistas a fortalecer as iniciativas existentes no SUS e em outros espaços que possam promover a prática. Desta forma, haverá mais acesso e maior participação, proporcionando proteção à saúde da população.


Em síntese, destaca-se que a PNPCAF oportunizará:

- Princípios e diretrizes, a partir de pactuação tripartite, com participação social;

- Financiamento adequado;

- Integração intersetorial;

- Incorporação de diretrizes nos PCDTs e Linhas de Cuidado das CCNTs;

- Acesso prioritário a grupos vulneráveis, efetivando a equidade.

 

Destarte, a criação de uma Política Nacional de Práticas Corporais e Atividades Físicas no SUS - PNPCAF posiciona as práticas corporais, atividades físicas e esportivas como prioridade na promoção da saúde e inclusão social para pessoas com CCNTs. Nesse sentido, o FórumCCNTs, especialmente seu GT Atividade Física e parceiros que assinam abaixo, vêm a Vossa Excelência propor a aprovação, com efetiva regulamentação e implementação da PNPCAF no SUS, liderando, a partir do Ministério da Saúde a articulação do diálogo com outros Ministérios essenciais para que a lei possa atingir a plenitude de seus objetivos. Entre os demais Ministérios e Setores destacamos: Esporte, Educação, Cidades, além de lideranças das áreas de pesquisa, clínica, e sociedade civil. Com isso, vislumbramos também o amplo referenciamento da PNPCAF, para as práticas corporais, atividades físicas e esportivas, em recomendações concretas e factíveis, PCDTs e Linhas de Cuidados das diferentes CCNTs.


Enfatizamos que tal proposta já tem sido apresentada em diferentes oportunidades e conta com amplo apoio popular e de especialistas. Colocamo-nos à disposição de V. Exa. para dialogar e contribuir na aprovação da PNPCAF e para a construção de estratégias eficazes para o fortalecimento dessa agenda tão essencial para a saúde da população brasileira.

26/03/2025

 

Atenciosamente,

 

Mark Barone, PhD

Fundador e Coordenador Geral

Fórum Intersetorial de CCNTs no Brasil (FórumCCNTs)

 

Fábio Carvalho, MD, PhD

Professor de Educação Física, com pós-graduação em Saúde Pública, membro do GT Atividade Física do FórumCCNTs

Tecnologista em CT do Ministério da Saúde, no Instituto Nacional de Câncer (INCA) – RJ

 

Átila Alexandre Trapé, MD, PhD

Professor Associado da Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP-USP)

Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física e Saúde Coletiva (GEPEFSC)

Facilitador do GT Atividade Física do FórumCCNTs

 

Ana Elenara Pintos, MD, PhD

Coordenadora Geral de Políticas de Esporte Amador, Lazer e Inclusão Social

Ministério do Esporte

 

Adriana Mazzuco, PT, PhD

Professora supervisora

Clínica da Saúde, área Saúde Coletiva e Geriatria, Universidade Paulista

 

Ana Carolina Micheletti Gomide Nogueira de Sá, PhD

Professora Adjunta Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública

Escola de Enfermagem da UFMG

 

Ana Paula Fontana, PT, PhD

Professora Associada da Faculdade de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Coordenadora do Laboratório de Recuperação Funcional após Acidente Vascular Cerebral (Lab.AVC.UFRJ)

 

Balduino Tschiedel, MD, MSc

Presidente

Instituto da Criança com Diabetes (ICD)

 

Bárbara Quintela Zanette Reis

Fisioterapeuta,  Especialista em Geriatria e Gerontologia (UFMG).

Referência Técnica Estadual  de Promoção à Atividade Física e Programa Academia da Saúde  (SES-MG).

 

Bruno de Freitas Camilo, MD, PhDProfessor do Departamento de Corpo e Movimento Humano (UEMG/Passos)bruno.camilo@uemg.br

 

Bruna Paola Murino Rafacho, MD, PhD

Nutricionista

Professora Adjunta da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Alimentos e Nutrição (FACFAN/UFMS)

Coordenadora do Observatório de Condições Crônicas (OCCA/UFMS)

 

Cátia Martins Oliveira, MD, PhD

Pesquisadora/Tecnologista do Centro de Desenvolvimento de Tecnologias em Saúde(CDTS) /Fiocruz

 

Camila Medeiros da Silva Mazzeti, MD, PhD

Professora Adjunta da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Alimentos e Nutrição (FACFAN/UFMS)

Coordenadora do Observatório de Condições Crônicas (OCCA/UFMS)

Presidente do Conselho de Segurança de Alimentar e Nutrição de Campo Grande - MS

 

Carlos Tucci, MD, MSc

Médico Ortopedista, cirurgião de coluna

Pesquisador do Centro de Estudos e Promoção de Políticas em Saúde (CEPPS) do Hospital Israelita Albert Einstein

 

Daniel Umpierre

Professor do Departamento de Saúde Coletiva

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Hospital de Clínicas do Rio Grande do Sul

 

Danilo Rodrigues Pereira da Silva

Professor Adjunto da Universidade Federal de Sergipe

Departamento de Educação Física

 

Débora Rios Garcia, MD

Professora na Universidade do Vale do Sinos - Unisinos

Vereadora de Porto Alegre

Ex- Conselheira Federal de Educação Física

Ex- Secretária de Esportes de Porto Alegre

 

Denise Reis Franco, MD, MSc

Médica endocrinologista e do esporte

Pesquisadora CPCLIN/Dasa

Co-fundadora G7med

Diretora ADJ Diabetes Brasil

Membro do Departamento de DM1 da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD)

 

Doralice Batista das Neves Ramos, MSc, PhD

Analista de saúde

Painel Brasileiro da Obesidade

Co-facilitadora do GT Obesidade

 

Edina Maria de Camargo, PhD

CREF 8347-G/PR

Doutora em Educação Física

Professora da Universidade Estadual do Centro Oeste - Campus Irati

Membro da Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde

 

Eduardo Augusto Fernandes Nilson, DSc

Pesquisador e Professor

Fiocruz Brasília

 

Eduardo Caldas Costa, PhD

Professor do Departamento de Educação Física

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Coordenador do GT “Atividade Física e Populações Clínicas”, SBAFS

 

Eduardo Lusa Cadore, PhD

Professor do Departamento de Educação Física, Fisioterapia e Dança

Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

 

Elidiel Henrique Nogueira Antunes

Profissional de Educação Física, Especialista em Saúde da Família FMB/UNESP - Botucatu-SP

Docente do curso de educação física na Faculdades Integradas Regional de Avaré (FREA/FIRA)

 

Emerson Cestari Marino, MD 

Médico Endocrinologista e Metabologista

Centro de Diabetes Curitiba

 

Fábio Lopes, Esp.

Professor de Educação Física, Especialista em Medicina Esportiva e da Atividade Física

Fundador do Centro Multidisciplinar em Saúde no Esporte (CEMUSE) e Coordenador de Projetos de Treinamento Funcional em 16 Comunidades Rurais e Atuante nas áreas de Saúde, Esporte, Educação e Inclusão Social

Co-facilitador GT Atividade Física

 

Fadlo Fraige Filho, MD, PhD

Presidente

Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD)

Federação Nacional das Associações e Entidades de Diabetes (FENAD)

Região das Américas do Sul e Central da Federação Internacional de Diabetes (IDF-SACA)

 

Fernanda Rodrigues Junqueira

Fisioterapeuta, servidora pública

Mestranda em Atenção Primária à Saúde-UFRJ. Especialista em traumato- ortopedia e gestão de pessoas.

Docente no curso de graduação em fisioterapia da Universidade Estácio e Pós graduação do IRCT.

 

Fernando Valente, MD

Professor de Endocrinologia da Faculdade de Medicina do ABC

Membro da Diretoria e do Comitê das Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD)

Editor dos Podcasts da SBD

 

Francisco Lemos Pereira

Professor de Educação Física

Mestre em Ciências do Desporto

Docente aposentado - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

 

Gabriel Soares Damaceno

Acadêmico de enfermagem da Escola de Enfermagem da UFMG

Bolsista de iniciação científica PRPq/UFMG/CNPq

 

Gabriel Peinado Costa, MSc

Profissional de Educação Física

Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (EEFERP - USP)

 

Gabrielle de Andrade Quaglioni

Discente de graduação em Nutrição da Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO - RJ)

Membro do GT Obesidade do FórumCCNTs

 

Gustavo Aires de Arruda, PhD

Docente na Escola Superior de Educação Física (ESEF) da Universidade de Pernambuco (UPE).

Líder do Grupo de Pesquisa em Estilos de Vida e Saúde (GPES) da UPE.

 

Gustavo de Araújo Barros

Coordenador do grupo de trabalho de incidência política da Associação Metropolitana de Ciclistas do Recife (Ameciclo)

 

Ícaro do Carmo Carvalho, MSc

Profissional de Educação Física

Diretor-Tesoureiro da Associação dos Profissionais de Educação Física de Pernambuco (APEF-PE)

 

Iseli Yoshimoto Reis

Co fundadora e CEO

Fleximedical Soluções em Saúde Ltda

 

Jean Lucas Rosa, MSc.

Profissional de Educação Física

Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EEFERP-USP)

 

José Vanilton de Almeida

Coordenador do Comitê de CCNTs

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP)

 

Júlia Cunha Santos Oliveira

Profissional de Educação Física - Especialista em Saúde do Adulto - Profissional na Atenção Primária à Saúde de Ribeirão Preto (SP)

Mestranda na Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EEFERP-USP)

 

Leandro F. M. Rezende

Epidemiologista

Professor do Departamento de Medicina Preventiva, Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (EPM/UNIFESP)

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da EPM/UNIFESP

 

Leidiane Mendes Brito Cacciola, PhD

Pesquisadora - Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas

Analista de Gestão de projetos - INCA (Bolsista de Desenvolvimento Institucional)

Doutora em Saúde Pública - ENSP/FIOCRUZ

 

Leonardo Araújo Vieira

Profissional de Educação Física e Fisioterapeuta

Serviço de Orientação ao Exercício (SOE). Prefeitura Municipal de Vitória/ES.

 

Leonardo Gomes de Oliveira Luz

Professor Associado do Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - campus de Arapiraca

Coordenador do Laboratório de Cineantropometria, Atividade Física e Promoção da Saúde (LACAPS)

 

Luis Carlos de Oliveira, MS

Professor de Educação Física

Diretor do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul - CELAFISCS

Assessor técnico-científico do Programa Agita São Paulo

 

Luiz Roberto Carvalho

Co-fundador, Vertentes Ecossistema de Saúde Mental

Facilitador do GT de Saúde Mental e Neurológica

 

Luís Fernando Villaça Meyer

Diretor de Operações

Instituto Cordial

 

Marco Antonio Vivolo, MD

Médico Endocrinologista

Coordenador Geral do Acampamento para Jovens com DM1 da ADJ-UNIFESP

Diretor Presidente  NR Acampamentos

 

Marcio Galvão Guimarães de Oliveira, PhD

Professor Associado

Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia

 

Maria Odete Pereira, PhD

Professora Associada da Escola de Enfermagem da UFMG

Diretora de Educação e Coordenadora do Departamento de Saúde Mental da ABEn-MG

Co-faciltadora do GT Saúde Mental e Neurológica do FórumCCNTs

 

Mário Guimarães Pessoa, MD, PhD

Assistente-Doutor do Departamento de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP

Grupo de Doença Esteatótica do Fígado associada a disfunção metabólica - MASLD

 

Matheus Chaluppe de Oliveira 

Acadêmico de Medicina pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)

Membro do GT Doenças Cardiovasculares do FórumCCNTs

 

Matheus Lopes Cortes, PhD

Professor Adjunto

Instituto Multidisciplinar em Saúde, Universidade Federal da Bahia

 

Mathias Roberto Loch, PhD

Licenciado e Mestre em Educação Física (UFSC)

Doutor em Saúde Coletiva (UEL)

Professor do Departamento de Educação Física e do Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva (UEL)

 

Michely Arruda Bernardelli 

Enfermeira

Presidente da Associação Doce Vida

Facilitadora GT Diabetes do ForumCCNTs

 

Mônica de Assis, PhD

Sanitarista, doutora em Saúde Pública

Tecnologista da Coordenação de Prevenção e Vigilância do INCA/Ministério da Saúde

Professora do Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia da UnATI/UERJ

 

Mônica Andreis

ACT Promoção da Saúde

Diretora Geral

 

Patrícia de Luca, MSc

Diretora Executiva

Associação Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (AHF)

 

Patrícia Nelly Alves Meira Menezes

Professora de Educação Física

Programa Academia da Cidade/Recife(PE)

Professora substituta na Escola Superior de Educação Física- Universidade de Pernambuco

 

Pedro Saddi Rosa, MD, PhD

Endocrinologista e patologista clínico

Doutor em ciências pela Universidade Federal de São Paulo

Diretor científico da SBD-SP

Presidente da regional SP-capital da SBPCML

Diretor da ADJ Diabetes Brasil

 

Priscila Juceli Romanoski, Dra.

Enfermeira

Pesquisadora no Laboratório de Pesquisa em Enfermagem e Promoção da Saúde, Universidade Federal de Santa Catarina

 

Raissa Mourão Marques da Silva

Acadêmica de Enfermagem  pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Voluntária de Iniciação Científica 

 

Ricardo Brandão de Oliveira, PhD

Professor associado da UERJ

Coordenador do Laboratório de Vida Ativa

Coordenador do Programa Agenda 2030 na UERJ

Pró Cientista da UERJ

Jovem Cientista do Nosso Estado da FAPERJ

 

Rômulo de Souza Ribeiro

Profissional de Educação Física - CREF001707-G/ES

Especialista em Acupuntura

Membro da Academia Brasileira de Acupuntura - ABA/ES 10.089

Conselheiro do CREF22/ES

Presidente do Conselho Municipal de Saúde do município de Iconha/ES

Docente do curso Aperfeiçoamento em Interprofissionalidade na Atenção Primária à Saúde - ICEPI (Instituto Capixaba de Ensino, Pesquisa e Inovação em Saúde)

 

Ronaldo José Pineda Wieselberg, MD, MPH

Médico Endocrinologista

Mestre em Saúde Pública pelo Imperial College London

Membro do Comitê Consultivo do FórumCCNTs

Presidente da ADJ Diabetes Brasil

www.adj.org.br - @adjdiabetesbrasil

 

Rosane da Silva Alves Cunha, MSc

Fisioterapeuta. PMVR. Mestre em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense. UERJ. Especialização em Gestão de Políticas Informadas por Evidências. HSL/PROADISUS/MS/CONASEMS/ Co-Facilitadora do GT de Infarto e AVC do FórumCCNTs

 

Thainá Alves Malhão, PhD

Nutricionista, doutora em Saúde Coletiva

Tecnologista da Coordenação de Prevenção e Vigilância do INCA/Ministério da Saúde

Professora do Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia da UnATI/UERJ

 

Thaliane Mayara Pessôa dos Prazeres 

Coordenadora do curso de Educação Física da Faculdade Alpha-Recife/PE

Professora substituta do Instituto Federal de Pernambuco

 

Veridiana Mota Moreira Lima, PhDProfessora de Educação Física. Doutorado em Educação Física.

Professora substituta na ESEFFEGO, Goiânia - GO (a partir de abril de 2025)

 

Victor Felipe de Assis

Especialista em Saúde da Família (Residência Multiprofissional - UFSC)

Equipes Multiprofissionais de Atenção Primária à Saúde. Prefeitura Municipal de Betim/MG.

 

Vilma Maria Pereira Ramos

Nutricionista Sanitarista, coordenadora de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, GT estadual da implementação da LCSO.

 

 

Referências[1] 

 

Alghannam AF, Malkin JD, Al-Hazzaa HM, AlAhmed R, Evenson KR, Rakic S, Alsukait R, Herbst CH, Alqahtani SA, Finkelstein EA. Public policies to increase physical activity and reduce sedentary behavior: a narrative synthesis of "reviews of reviews". Glob Health Action. 2023 Dec 31;16(1):2194715. doi: 10.1080/16549716.2023.2194715. PMID: 37021717; PMCID: PMC10081086.

 

American Psychological Association (APA). Exercise and mental health: How moving benefits the mind. Washington, DC: APA; 2022.

 

Andrella JL et al. Sport as a possibility to encourage bodily practices and physical activities in primary health care. In.: Graeff B. Org. Routledge Handbook of the Global South in Sport for Development and Peace.

 

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica - Abeso. Posicionamento sobre o tratamento nutricional do sobrepeso e da obesidade. 2022. https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2022/11/posicionamento_2022-alterado-nov-22-1.pdf

 

 

Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional de Saúde, 2019. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/inqueritos-de-saude/pns

 

Brasil.  Ministério  da  Saúde.  Painel  de  Indicadores  de  Saúde – Pesquisa  Nacional  de Saúde 202X. https://www.pns.icict.fiocruz.br/painel-de-indicadores-mobile-desktop/

 

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017. 2017. Disponível   em:  https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0005_03_10_2017.html

 

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.446, de 11 de novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt2446_11_11_2014.html

 

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.105, de 15 de maio de 2022. Altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para instituir o incentivo financeiro federal  de  custeio,  destinado  à  implementação  de  ações  de atividade física na Atenção Primária à Saúde (APS). Brasília: Ministério  da  Saúde,  2022.  Disponível  em:  https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2022/prt1105_17_05_2022.html

Brasil.  Ministério  da  Saúde.  Portaria  nº  635,  de  22  de  maio de  2023.  Institui,  define  e  cria  incentivo  financeiro  federal de  implantação,  custeio  e  desempenho  para  as  modalidades de       equipes    Multiprofissionais na        Atenção    Primária            à   Saúde.   Brasília:   Ministério   da   Saúde,   2023b.   Disponível  em:          https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2023/prt0635_22_05_2023.html

 

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